UMA SOCIEDADE COLORIDA NÃO RECONHECIDA
Temos uma Lei de nº 10.639/03 que protege a cultura afro-brasileira e
torna obrigatória até então, os conteúdos afro em sala de aula. Na última
Pesquisa Nacional por amostra de domicílios. (Pnad ), 46,1% dos brasileiros se
disseram brancos, 45% pardos e apenas 8,1% negros. Esses dados não condiz com o
retrato o que se vê nas ruas e que comprovam uma observação sobre nosso povo
contrária a pesquisa, ele se classifica com base na aparência física e não da
origem do nosso povo da onde viemos e que na realidade somos sim, uma sociedade
colorida fruto de miscigenação racial de índios, brancos e negros no início de
uma colonização e que depois vieram outros povos contribuir com o caldeamento
cultural e que gerou o que somos hoje.
O objetivo da lei é disseminar os
conhecimentos sobre o negro na sociedade brasileira e sua contribuição clara e vidente sem ter que
provar nada pra nenhum sociólogo que trabalha pra governo com a intenção de
inserir na mentalidade da sociedade brasileira o mito que não há racismo no
Brasil e esconder a sua origem só porque a cor de sua pele é esbranquiçada
fruto de migrações européias com cruzamentos já raciada no Brasil.
Não temos como ignorar de forma nenhuma a nossa origem, a história
contada e provada a origem de nossa cor com hábitos culturais de todas as
formas e que ajudaram a formar a nossa nação e de construir a nossa
indentidade de todos nós brasileiros.
O que nós queremos com esse artigo é desconstruir qualquer preconceito
seja lá de quem for intelectual ou não sobre o tema construído como o fim da
hegemonia branca nas figuras retratadas em qualquer ambiente. O que vemos sim,
que as Secretarias de Educação de todo País que não há preocupação quanto a
disseminação de nossas origens nas escolas públicas tanto porque os docentes
formados nas universidades, concluem seus conteúdos sem um mínimo de
conhecimento sobre a sociedade brasileira e sua formação, vale salientar que
sim, agora que há informações confiáveis em núcleos de estudos e grupos de
pesquisas sobre relações étnico-racial e cultura afro-brasileira ligados a
universidades em praticamente em todos os estados. (Grifo meu )
Nenhum comentário:
Postar um comentário