sábado, 23 de junho de 2018







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UMA SOCIEDADE COLORIDA NÃO RECONHECIDA



Temos uma Lei de nº 10.639/03 que protege a cultura afro-brasileira e torna obrigatória até então, os conteúdos afro em sala de aula. Na última Pesquisa Nacional por amostra de domicílios. (Pnad ), 46,1% dos brasileiros se disseram brancos, 45% pardos e apenas 8,1% negros. Esses dados não condiz com o retrato o que se vê nas ruas e que comprovam uma observação sobre nosso povo contrária a pesquisa, ele se classifica com base na aparência física e não da origem do nosso povo da onde viemos e que na realidade somos sim, uma sociedade colorida fruto de miscigenação racial de índios, brancos e negros no início de uma colonização e que depois vieram outros povos contribuir com o caldeamento cultural e que gerou o que somos hoje.


 O objetivo da lei é disseminar os conhecimentos sobre o negro na sociedade brasileira e  sua contribuição clara e vidente sem ter que provar nada pra nenhum sociólogo que trabalha pra governo com a intenção de inserir na mentalidade da sociedade brasileira o mito que não há racismo no Brasil e esconder a sua origem só porque a cor de sua pele é esbranquiçada fruto de migrações européias com cruzamentos já raciada no Brasil.
Não temos como ignorar de forma nenhuma a nossa origem, a história contada e provada a origem de nossa cor com hábitos culturais de todas as formas e que ajudaram a formar a nossa nação e de construir a nossa indentidade  de todos nós brasileiros.
O que nós queremos com esse artigo é desconstruir qualquer preconceito seja lá de quem for intelectual ou não sobre o tema construído como o fim da hegemonia branca nas figuras retratadas em qualquer ambiente. O que vemos sim, que as Secretarias de Educação de todo País que não há preocupação quanto a disseminação de nossas origens nas escolas públicas tanto porque os docentes formados nas universidades, concluem seus conteúdos sem um mínimo de conhecimento sobre a sociedade brasileira e sua formação, vale salientar que sim, agora que há informações confiáveis em núcleos de estudos e grupos de pesquisas sobre relações étnico-racial e cultura afro-brasileira ligados a universidades em praticamente em todos os estados. (Grifo meu )









            






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